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Golpes via Pix e transferências: como a verificação de dados evita prejuízos

Nos últimos anos, o Pix revolucionou o modo como os brasileiros fazem transações financeiras. Criado pelo Banco Central, o sistema trouxe rapidez, praticidade e segurança nas transferências entre pessoas físicas e jurídicas. No entanto, junto com essa facilidade, também surgiram novas formas de golpes e fraudes digitais.

Golpistas aproveitam o imediatismo das operações e a confiança dos usuários para aplicar fraudes via Pix e outras transferências eletrônicas. Neste artigo, a Consulta Nacional explica como esses golpes acontecem, quais são os mais comuns e como a verificação de dados pode ser uma ferramenta essencial para evitar prejuízos financeiros.


O que são golpes via Pix e transferências?

Os golpes via Pix acontecem quando criminosos se passam por pessoas ou empresas legítimas para induzir a vítima a transferir dinheiro para contas falsas. Por serem instantâneas e muitas vezes irreversíveis, as transações via Pix acabam dificultando o estorno do valor.

Esses golpes podem ocorrer de diferentes formas, seja por engenharia social (quando o golpista manipula a vítima emocionalmente), por falsos anúncios de venda ou até por invasões de contas de aplicativos de mensagens.

O principal objetivo é o mesmo: fazer a vítima acreditar que está enviando dinheiro a alguém de confiança, quando na verdade o destino é uma conta controlada por criminosos.


Golpes via Pix mais comuns

Confira alguns dos golpes mais frequentes no Brasil:

  1. Golpe do WhatsApp clonado: o criminoso invade ou imita o perfil de alguém próximo à vítima, pedindo transferências com urgência.
  2. Falso comprovante: a pessoa recebe um comprovante de Pix falsificado, acreditando ter recebido o pagamento.
  3. Anúncios falsos em redes sociais: produtos são oferecidos com preços atrativos, mas após o pagamento o vendedor desaparece.
  4. Erro de transferência: golpistas enviam valores pequenos alegando ter feito um pagamento errado e pedem a devolução de uma quantia maior.
  5. QR Code falso: sites e anúncios exibem QR Codes adulterados, que direcionam o dinheiro para contas fraudulentas.

Em todos esses casos, a falta de verificação de dados é o ponto central que permite que o golpe aconteça.


Como a verificação de dados pode evitar golpes

Antes de realizar qualquer transferência — especialmente para pessoas ou empresas desconhecidas — é fundamental verificar as informações do destinatário.

Quando você faz um Pix, o sistema mostra o nome completo, CPF ou CNPJ e banco de destino. Se algo parecer estranho, desconfie!
Mas, além dessa verificação básica, é possível ir além com ferramentas especializadas como a Consulta Nacional.

Na plataforma, você pode fazer uma consulta de CPF ou CNPJ para descobrir:

  • Se a empresa realmente existe e está ativa;
  • Se há indícios de irregularidades ou registros suspeitos;
  • Se a pessoa física possui histórico de pendências ou fraudes;
  • Informações públicas que ajudam a confirmar a identidade real do destinatário.

Essas consultas são rápidas, seguras e podem evitar que você transfira dinheiro para contas falsas ou empresas inexistentes.


Dicas de segurança para evitar golpes via Pix

Além de verificar os dados, siga estas boas práticas para proteger seu dinheiro:

  1. Nunca realize transferências por impulso. Sempre confirme as informações do destinatário antes de concluir o pagamento.
  2. Desconfie de urgência. Golpistas costumam pressionar para que a vítima aja rapidamente.
  3. Evite clicar em links recebidos por mensagens. Acesse sempre sites oficiais.
  4. Ative a verificação em duas etapas nos seus aplicativos bancários e de mensagens.
  5. Prefira fazer negócios com empresas verificadas. Use plataformas como a Consulta Nacional para conferir CNPJs e evitar fraudes.
  6. Guarde comprovantes. Eles podem ser úteis em caso de denúncia ou investigação.

E se você cair em um golpe?

Caso perceba que foi vítima de um golpe via Pix, aja rapidamente:

  • Entre em contato com o seu banco e solicite o Mecanismo Especial de Devolução (MED), criado pelo Banco Central para tentar recuperar valores transferidos indevidamente.
  • Registre um boletim de ocorrência online ou presencial.
  • Guarde prints, comprovantes e conversas que comprovem a fraude.
  • Se possível, consulte um advogado especializado em direito do consumidor digital.

Conclusão

A facilidade do Pix não deve ser sinônimo de descuido. Os golpes via transferência eletrônica estão cada vez mais sofisticados, mas com informação e precaução, é possível se proteger.

A verificação de dados é uma das etapas mais importantes para garantir que seu dinheiro vá para o destino correto.
Por isso, antes de transferir, consulte!

Com a Consulta Nacional, você pode realizar consultas completas de CPF e CNPJ, ajudando a identificar irregularidades e garantindo mais segurança nas suas transações.

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